Essa frase já foi lema da Parada Gay de São Paulo e acredito que ela pode nos introduzir em um debate importante: o do direito a informação. Estar bem informado é fundamental para absolutamente tudo. Informar é arma, inclusive, contra os preconceitos.
Informações pela metade, falta de acesso a informação de qualidade, sempre ajudam a propagar pensamentos e culturas homofóbicas, machistas e racistas. No Brasil a gente percebe isso dia após dia em meios de comunicação que simplesmente dominam o mercado, ou que apresentam grande influência, e em suas novelas e programas não discutem essas questões que estão no nosso dia a dia, e quando discutem mais promovem a ignorância e os esteriótipos, como por exemplo cortando cenas de carinho entre o único casal homossexual da principal novela por considerar excessivos.
Fonte: Blog Bola e Arte
Diversos países no mundo já discutiram e regulamentaram sua mídia. Outros tantos também o estão fazendo. O Uruguai discute a matéria enquanto a Argentina e o Equador já aprovaram leis sobre o tema. Inglaterra, Portugal, França e EUA também regulam seus meios de comunicação, punindo e impedindo abusos.
Criminalizar a homofobia é uma necessidade, mas o debate entorno dessa questão precisa avançar, e avançaria com uma mídia disposta a discutir o tema com a amplitude e o respeito que merece. E outras questões como o aborto, o voto obrigatório, drogas e tantos outros assuntos que pouco aparecem nos programas e nas novelas.
É momento de eleição, e o que pensam @s candidat@s e os partidos sobre essa imprensa que não respeita a diversidade do nosso país e não tem a mínima responsabilidade sobre o que diz? Precisamos de uma regulamentação que estimule a concorrência e impeça que um meio que comunicação se torne o dono da verdade, ou seja o único com condições de fazer com que a sua verdade circule. Não estamos falando de censura, estamos falando de diversidade de informação.
Criminalizar a homofobia é uma necessidade, mas o debate entorno dessa questão precisa avançar, e avançaria com uma mídia disposta a discutir o tema com a amplitude e o respeito que merece. E outras questões como o aborto, o voto obrigatório, drogas e tantos outros assuntos que pouco aparecem nos programas e nas novelas.
É momento de eleição, e o que pensam @s candidat@s e os partidos sobre essa imprensa que não respeita a diversidade do nosso país e não tem a mínima responsabilidade sobre o que diz? Precisamos de uma regulamentação que estimule a concorrência e impeça que um meio que comunicação se torne o dono da verdade, ou seja o único com condições de fazer com que a sua verdade circule. Não estamos falando de censura, estamos falando de diversidade de informação.
Soluções como limitar o tamanho de cada grupo, ou impedir que o mesmo grupo seja dono de vários veículos são exemplos de soluções para diversificar a informação. Arma contra a homofobia, boa informação, informação ampla e diversa deve ser direito. E de tod@s. Quem se interessar pelo tema, o site Observatório da Imprensa debate esta e outras questões, assim como Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé
.